Entrevista - "A Cultura da Paz" (Site Olho Vivo)

A cultura e a educação libertam o indivíduo, mas faz-se necessário que essa educação e cultura sejam alicerçadas com sabedoria para um crescimento espiritual também. Vanice

 

"Vanice Zimerman é a 104º convidada na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Objetivo é formar um mosaico com o que cada um pensa desse universo multifacetado. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura."

Dhiogo José Caetano

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Agradeço ao Dhiogo o convite e publicação da entrevista e imagens!

https://www.olhovivoca.com.br/pelo-brasil/9258/vanice-zimerman-observando-o-mundo-com-olhares-multiplos/

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Agradecemos as leituras!

 

Vanice Zimerman IWA e Dhiogo José Caetano

 

  30/12/2020

 

Alinhavos

Tuas linhas inquietas
Entrelaçam madrugadas
Nas redes de pesca;
Tecem reflexos da Lua...
Inquietas tuas linhas
Pincelam três  novelos de nuvens
Na antiga roda de fiar
E flores de teias,
Enquanto nas palmas
Das tuas mãos;
Linhas são rios, desaguando
Em mares de poesias -
Maré baixa - maré alta
Nos olhos do gato...
E assim a manhã desperta,
Alinhavando com grafite
Os traços do teu rosto -
Entrelinhas no papel Canson...

Vanice Zimerman IWA

  30/12/2020

 

FORTALEZA

A face fria, quase,

Transparente da tua ausência

Cintila em versos

Nas luas do meu colar

Perfumadas pérolas -

Entre os meus seios,

Ah, minha pele

Forte & Frágil porcelana

Esta cansada das dores

Dos riscos de sangue,

Aguados nanquins, 

Tingindo corpo & alma...

Há dias em que o olhar

Busca refúgio

Nas fotos que não estão

No porta - retratos;

Há noites em que as mãos

Busca num longínquo abraço,

Sedutoras lembranças...

 

Ah... meu Amor

Encantado esse florescer da poesia

Que empresta das pétalas

A tessitura diáfana dos véus

Bordados por Aracne,

Com os quais com teus dedos de vento

Retiram um a um os véus -

Velatura que esconde meus lábios...

 

Sonhos são fortalezas

De Amor & Saudade

Despedidas e Lágrimas -

Caleidoscópio d’água...

 

Vanice Zimerman IWA

  28/11/2020

 

Dia Mundial do Origami - 11 de novembro

na palma da mão
frágil ninho de Tsuru -
Origami

***
papéis dobrados
abraçando o mundo -
esperança e paz...

***
no coração
Origami de flor de lótus -
saudade lilás

Vanice Zimerman IWA

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"O dia 11 de novembro foi escolhido pela Nippon Origami Association para a celebração do origami por o encararem como um dia adequado para a paz e para a esperança mundial."

 

Saudade em nanquim

À sombra do bambu

  A saudade pincela
   Um atemporal sumi - ê
     Carta em nanquim...

 

Vanice Zimerman,IWA

  13/11/2020

 

Haicai 1376

água tépida
à beira da cachoeira -
molha meus pés...

 

Vanice Zimerman, IWA

08/11/2020

Haicais: 

https://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=56890&categoria=T

Silhueta

Sou gota
(Lágrima)
Silhueta, quase
Transparente,
Deslizando
Em teus cílios -
Sou tua, e assim,
  Calidamente
Adormecemos...
 

Vanice Zimerman IWA

  07/11/2020

 

Teu Origami

Ninhos de ventos
Lembranças dobradas -
Macias palhas

Saudade
Amor incandescente -
Teu origami em mim...
           

Vanice Zimerman, IWA

  24/10/2020

 

Textura de pele

Há na essência

Da  minha pele -
Geométricos retalhos
Luz & sombra
Cerzidos com linhas
Diáfanas filigranas,
        Poesias
    (Pespontos)
Em circulares dores -
Há uma inquietude
  Sinuosa sintonia
Com o lento passar
       Das horas
  Distantes ventos...
Na textura da minha pele
Deságuam silêncios
Tecidos em lágrimas
Aquarelas d'alma -
Caleidoscópio de pétalas
Repletas do doce aroma
                  Das texturas
Dos teus lábios,
Quando passeiam em mim,
Esmaecendo as dores,
Pausando
Em mim tuas encantadas
                              Cores...

Vanice Zimerman IWA

17/10/2020

 Imagem: Vanice Zimerman

Quando os muros ‘brotam’ - (BVIW) Crônica

Esses tempos de pandemia, que ainda, vivemos fez - me lembrar de um livro que li quando tinha 13 anos de idade: “Sombras dos Reis Barbudos” (1972), um romance escrito por José J. Veiga. A leitura foi um trabalho das aulas de Português, eu gostava muito de ler os livros indicados e  lia com curiosidade e atenção cada página e anotava as palavras que não entendia e depois pesquisava sobre seus significados.

O livro narra à história do menino Lucas, de 11 anos, e sua visão de uma Companhia de Melhoramentos que se instala em sua pacata cidade de Taitara; e das consequências e mudanças que passam a fazer parte da vida dos moradores, principalmente, a perda da liberdade, tendo suas atitudes vigiadas.

A narrativa prossegue, envolvendo cada vez mais o leitor... Certo dia, muros, e mais muros aparecem, como se tivessem brotados do  chão, por todas as ruas da cidade, afastando vizinhos e atrapalhando o deslocamento das pessoas.

Situações assim acontecem por que será? Seja, pela busca do poder e manutenção dele, ou interesses econômicos.  Muitas vezes os ‘muros’ brotam, sejam eles, emocionais presentes no olhar e alma ou muros físicos, impostos até por necessidades (pandemia), mas que causam o distanciamento entre os indivíduos. Melhor seria  se só brotassem flores em pétalas de paz!

Vanice Zimerman IWA

  13/10/2020

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 https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/7086420

Poesia Ausência - aúdio

 

  Poesia  e voz:

https://www.recantodasletras.com.br/audios/poesias/91369

     

Vanice Zimerman IWA

Uma Saudade

 

Douradas nuvens
Deságuam nos tons de gris -
Bucólica  tarde...

Meu olhar distante
A procura do teu...

 

Vanice Zimerman IWA

07/10/2020

 ***

(IWA) INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS  ASSOCIATION

 

Seminario Taller de Masoterapia - 17 de Outubro a 24 de Outubro - Medellín, Colômbia

 

Seminario Taller de Masoterapia 

Local:  Casa del los Oficios (Medellín, Colômbia) 

Seminario Taller de Masoteria, dos sábados el 17 y 24 octubre de 2020, Incluye refrigerios, certificado de asistencia y memorias digitales.

 

Informações: 

https://www.facebook.com/events/1534704873381330/

+57 300 7983290
lacasadelosoficios@gmail.com

Pires de porcelana

     
       Fim de tarde -
Uma lágrima alonga-se
  Na borda da xícara,
        Enquanto
A saudade faz e desfaz
   As pétalas azuis
No pires de porcelana -

Ah, esse desassossego
Contido nas quatro letras repetidas -
Desenha as iniciais
Da palavra saudade...

Furtivas
Gotas de nanquim
Deslizam na cadeira de balanço,
Sobre o tapetinho de fitas
E a lágrima?
Alonga-se...

Vanice Zimerman IWA

  em 29/09/2020

 

Memórias tecidas com Amor (BVIW)

O olhar e mãos de Cronos não param e, em seu surreal relógio envolto em brumas marca sua presença... e inevitável passagem. Penso que o coração retém as lembranças em cantinhos especiais como se fotografias de um antigo álbum fossem. Em minha memória afetiva as imagens, aromas e emoções permanecem vivas, ainda lembro-me da sensação de observar as fraldas dos meus filhos, secando, bem esticadinhas no varal e outras roupinhas de bebê também.

A memória têm sons de vento, das ondas do mar, dos barulhinhos da chuva no telhado...  E, nesse universo sensorial pincelado no coração às lembranças tem gosto, ainda recordo da infância e do sabor doce das amoras que eu minhas irmãs colhíamos nos fins de tardes e do gosto do pão quentinho, feito em casa.

Há, nessa companhia da carinhosa e ao mesmo tempo, inquieta,  da sucessão das horas, o aroma de um amor inesquecível, repleto de poesias, um gosto de uma saudade, tão intensa, que me faz desejar ser parte do vento que hoje cedo beijou teu rosto, e sentiu o aroma de tua pele, o gosto dos teus lábios...

Vanice Zimerman IWA

      29/09/2020

 https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/7075230

 

Ausencias

Falta uma asa
Na borboleta azul -
Saudade de sentir o vento
E voar...
Faltam três pétalas
Na margarida,
Falta um vidro na janela -
Falta um gato em meu colo...

E o botão de nácar da  camisa branca
De linho, onde está?
Ah, e os tons de azul cerúleo
Continuam no Canson?

E àquela foto do cata - vento,
Com a joaninha onde está?

Sobram perdas, faltam beijos
E abraços demorados
Ao som do Jazz,
Enquanto o café
Na xícara esfria...

Ainda,  faltam  nove páginas
No antigo livro de poesias
De Gabriela Mistral -

Falta tempo... para amar
E as lembranças se aconchegam
Na floreira entre as flores de mel...

Faz - me falta teu vento, tocando o sino -
Tuas mãos entrelaçadas às minhas...
Falta um acento na palavra ausencias;
Coloquei agora:
Ausências

Vanice Zimerman IWA

13/09/2020

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Imagem: Vanice Zimerman -2020

Haicai 1346 (poema japonês)

à tardinha
distancia - se do sol -
o perfil da pipa...

 

 

Vanice Zimerman IWA

12/09/2020

 

Lâmina afiada

Ainda, inverno -
Manhã em tons de gris
À beira do lago
Ao lado do  Samurai
Em tons de sépia,
Na quietude da sua espada -
Pousa a borboleta...
Poesia afiada -
Atenta  lâmina
A vida por um fio,
Abstração...

Vanice Zimerman IWA

08/09/2020

 

O homem feito de livros - BVIW

 

Encanta - me segurá-lo entre as mãos, sentindo a textura de sua capa... e detalhe do título em alto relevo - sigo, respirando as cores e sem pressa começo a folhear suas últimas páginas; e assim depois desse “namoro” volto às primeiras páginas. Sinto essa emoção, cada vez que releio "Sagarana" de Guimarães Rosa.

Pergunto-me qual seria o LIVRO PERFEITO? Àquele com belas poesias e crônicas, contos, com ou sem imagens? Penso que há uma sintonia, um ímã entre o livro e o leitor. Tem uma tela que gosto muito: “O Bibliotecário” (1566), obra de Giuseppe Arcimboldo, um pintor italiano. Todo o rosto e parte do corpo da pintura foi inspirada em livros é um homem feito de livros, literalmente.

A cada dia encontramos páginas que seduzem e ocupam espaços no olhar, no coração e inspiram outras leituras até com as pontas dos dedos...

Enviado por Vanice Zimerman IWA

01/09/2020

 

Tema: O livro perfeito

 

https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/7051934

 
***
Tela:
http://obviousmag.org/archives/2010/06/a_arte_de_arcimboldo.html

Haicai 1317

manhã  de inverno
a sombra do sabiá na cortina -
desperta - me

 

Vanice Zimerman, IWA

23/07/2020

 

Solidão Azul... (BVIW) - Crônica

Observo cada detalhe do antigo quarto, quase, vazio... O chão de tábuas largas deixa-se envolver pela poeira, e encostado à parede um guarda - roupa de mogno ainda com as portas abertas mantém alguns cabides vestidos com lembranças e teias.

No centro do quarto permanece em vigília em poltrona com entrelaçadas palhas (algumas soltas) lembrando um campo de dourados trigos, enquanto um sonhador vestido azul lhe faz companhia; imagino as conversas superficiais entre eles...

Ah, as tramas esmaecidas envolvem os contornos da poltrona como se fossem um abraço - uma pausa no tempo, adormecendo uma gota d’água antes de deslizar no vidro da janela. A solidão azul contida em cada detalhe do quarto faz-me refletir sobre esse sentimento tão intenso que em meus textos e telas têm cor, aroma e gosto com pinceladas espatuladas pela memória.

Quanto à poltrona permanece imóvel, sentindo os sussurros do vestido, lânguido, mas repleto de nostalgia do corpo nu que ele acariciava e aquecia.  A solidão faz minh'alma desnudar-se em tons de azul... fragmentado espelho.

Vanice Zimerman IWA

07/07/2020

https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/6998799

Tema: Conversas Superficiais

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Rodada de crônicas:
BVIWtecendoletras (Blog organizado por Marília  L Paixão)

Óculos em gotas

Em gotas

Óculos e um olhar
A página em branco
Umedecem...
Enquanto,
A dourada armação,
Agora, quase  transparente
Silencia - se
(Abstração)
 

Vanice Zimerman, IWA

  13/06/2020

TALLER: LOS CAMINOS DEL CUENTO - Inscrições

              TALLER: LOS CAMINOS DEL CUENTO

. Gustavo Henao Chica

. Escritor, Pedagogo y Entrenador Paralímpico

. Medellin - Antioquia - Colombia

.  E-mail: lacasadelosoficios@gmail.com

. Las inscripciones hasta el 30 de junio a medio día.

. Inscripciones:

   https://forms.gle/A5K1tMPV9C2eo2TQ7

***

13/06/2020

10 de junho - Dia da Língua Portuguesa

"A comemoração do Dia da Língua Portuguesa em 10 de junho  é    uma homenagem a Luís Vaz de Camões, poeta português que faleceu  no dia 10 de junho de 1580. Camões escreveu o grande poema épico "Os Lusíadas" (1572), é considerado o criador da linguagem clássica portuguesa."

***
A Literatura Portuguesa é maravilhosa e merece ser conhecida e divulgada, teve início no século XII, com o Trovadorismo.

Admiro e gosto de ler, Florbela Espanca, Padre Antônio Vieira e  Fernando Pessoa, entre outros escritores geniais.

Vanice Zimerman IWA

  em 10/06/2020

Sugestão de Site:

http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/

Gosto de sentir você em mim...

De manhãzinha
Gosto de sentir, o aroma de café,
De ser delicada porcelana
Gota que se aconchega ao pires,
E a antiga caneca de ágata,
      (Perfumada)
Com as flores de mel...

Gosto de sentir;
Que sou parte da chuva
Da terra recém - molhada
Do vento que libertou
A pétala de gerânio da teia...

Gosto de lembrar- me da visita
Do gato preto e faço parte
De seu verde olhar e das
Telhas e muros que contém
Seus macios passos...

Gosto de rever
Aqueles tijolos sem furos
E a chave enferrujada
E parte deles ser...

Sou pausa e recomeço
Sou grata ao tempo de vida
Que ainda terei na Terra -
Pincel que se despede da tela
Despe-se de ausências
         (Pátina)
Mas, guardo em cada, desgastada, cerda
      As tintas e aromas  -
De inesquecíveis tramas -
       Saudades...
Gosto de sentir meu Amor em mim
E ser e tecer parte dos teus sonhos
   (Nosso encantamento)...

Vanice Zimerman IWA

 23/05/2020

Poético abandono

As folhas de hera cobrem tuas paredes,
Portas,  janelas e varandas,
Lembrando verdes demãos de tintas,
Afagos a protegê-la das intempéries...
A escada com nove degraus, ainda,
Preserva parte do mármore,
A porta principal, já sem a dourada
Maçaneta é aberta com facilidade,

E a cada passo, sinto a solidão -
Um silêncio especial espreita-me
Nos gastos tapetes, no piano
Deixado à própria sorte,
Sonhando com Debussy...

A alma da casa abandonada
Refugia-se em imagens e sons
Do passado -
Continuo minha aventura -
Caminhada, sem pressa, com o olhar
E, curiosa, abro mais uma porta,
Encontrando, janelas sem vidros
Que  deixam o canto dos pássaros
Mais próximos, fazendo parte
Da linda, mas esquecida, adega
As garrafas de vinho,
Sem rótulos e rolhas
   (Nuas - vazias)
Ocupam prateleiras
Como se livros fossem -
Lunetas encantadas
Intocáveis,
Umas sobre as outras
Cobertas por camadas de poeira
Lembram uma segunda pele
Imagino diálogos entre
As garrafas e as partículas de pó,
E a sonolenta cadeira, sem palhas,
A observá-las...

Ah, esse aconchego da passagem
Do tempo, tatuando objetos e sonhos -
Tempo, que tudo desgasta, esmaece,
             (Enferruja)
Leva os sorrisos e, aos poucos
        A vida  desaparece...

Choro com ela, sinto
Na casa adormecida
Um poético abandono,
Quem sabe,
Ela despertará
Em uma futura aquarela,
Quem sabe?

Vanice Zimerman, IWA

em 17/05/2020

A Chet Baker...

Intensas notas musicais

Marcaram teu rosto, mãos
Coração e alma,
Lembrando texturas
De folhas - lembranças
            Linhas
Saudade em reticências
Pincelada com azul cerúleo,
Enquanto,
O trompete permanece
Imóvel e vivo em tua taça de cristal -
Amor & Paixão
Ao toque dos teus surreais lábios
Sopro de vida -
Arrepia - me
Célula a célula
Invadindo - me
Em solitárias noites
E, inebria-me
Com a suavidade
Da brisa de outros outonos
   (Aromas de Ontens)
E com a força dos ventos,
Fustigando o mar - bravio
Em tons de gris...

Vanice Zimerman IWA

Reeditado em 22/05/2020

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https://www.youtube.com/watch?v=0ybMVHeJZ7w
Chet Baker - Time After Time

“Chesney Henry "Chet" Baker, Jr. (Yale, Oklahoma, 23 de dezembro de 1929 – Amsterdã 13 de maio de 1988) foi um trompetista e cantor de jazz norte-americano.”

***
. Gosto de escrever, pintar e meditar ao som de Chet Baker.

Vanice Zimerman IWA

Abraça - me

     Abraça - me
    Eternamente...

Vanice Zimerman IWA

   22/05/2020

Folhas e piano (Nanoconto)

O outono e eu debruçados na janela...

Vanice Zimerman, IWA

15/05/2020

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https://www.youtube.com/watch?v=eWLm-cX26Gs

Autumn Leaves piano JMAGP