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sábado, 28 de maio de 2016
Pinceladas d'água
A chuva suave
Em gotas de poesia
Molha meu rosto, corpo e alma,
E, em meu coração
As letras das palavras
Amor, saudade e distância entrelaçam-se
Diluem-se em versos,
Enquanto empresto do Outono
As cores e o vento e em pinceladas d'água,
Sem pressa, faço o teu retrato...
Em gotas de poesia
Molha meu rosto, corpo e alma,
E, em meu coração
As letras das palavras
Amor, saudade e distância entrelaçam-se
Diluem-se em versos,
Enquanto empresto do Outono
As cores e o vento e em pinceladas d'água,
Sem pressa, faço o teu retrato...
Van Zimerman
28/05/2016
AMOR E CHUVA
Madrugada chuvosa,
A lareira ilumina
Um canto da sala, uma das janelas...
As labaredas aquietam-se
Num lento e surreal bailado.
Imagino teu olhar,
A saudade aconchega-se
No espelho,
Na rosa com gotas d'água caída no tapete
Num piscar de olhos, sinto você,
Minha vida, meu mundo...
A lareira ilumina
Um canto da sala, uma das janelas...
As labaredas aquietam-se
Num lento e surreal bailado.
Imagino teu olhar,
A saudade aconchega-se
No espelho,
Na rosa com gotas d'água caída no tapete
Num piscar de olhos, sinto você,
Minha vida, meu mundo...
Van Zimerman
27/05/2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
O Lençol Azul
Ainda em suas tramas,
Amor e desejo tecidos em seda
Contidos num sonho azul...
Van Zimerman
.Tela: Van Zimerman
Solidão em versos d'água
Noite de maio,
Chove, enquanto escrevo,
A saudade cintila...
Lembro-me da tua voz,
Não esqueço teu sorriso
Amo, o jeito especial, surreal
De imaginar você me amando,
Bem devagarinho...
Quanto amor está contido
No desejo de um beijo?
No toque das tuas mãos?
Contido está o amor
Em cada verso d’ água,
Contido está o amor
Na distância, na saudade
No silenciar da tua voz,
E em cada gota de chuva que continua...
Van Zimerman
***
Chove, enquanto escrevo,
A saudade cintila...
Lembro-me da tua voz,
Não esqueço teu sorriso
Amo, o jeito especial, surreal
De imaginar você me amando,
Bem devagarinho...
Quanto amor está contido
No desejo de um beijo?
No toque das tuas mãos?
Contido está o amor
Em cada verso d’ água,
Contido está o amor
Na distância, na saudade
No silenciar da tua voz,
E em cada gota de chuva que continua...
Van Zimerman
***
Astrud Gilberto: Gentle Rain
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Gotas de saudade...
Madrugada,
Enquanto escrevo
A solidão desliza
Em frias gotas de saudade...
Saudades da tua voz,
Enquanto escrevo,
O silêncio e o som chuva
Desenham um coração na janela,
Amor que deságua
em versos de um poema
E, sonha, sonha...
Van Zimerman
Enquanto escrevo
A solidão desliza
Em frias gotas de saudade...
Saudades da tua voz,
Enquanto escrevo,
O silêncio e o som chuva
Desenham um coração na janela,
Amor que deságua
em versos de um poema
E, sonha, sonha...
Van Zimerman
22/05/2016
O piano silencia-se
Noite fria...
O piano silencia-se
E emocionado escuta o sons da chuva,
Enquanto no jardim,
Na pequena fonte, desmancha-se
O barco de papel azul...
Saudade de "Clair de Lune".
O piano silencia-se
E emocionado escuta o sons da chuva,
Enquanto no jardim,
Na pequena fonte, desmancha-se
O barco de papel azul...
Saudade de "Clair de Lune".
Van Zimerman
22/05/2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
Despede-se a Vida
Despede-se a Vida
Em campos floridos,
Em tardes outonais
No toque suave da harpa...
Despede-se a Vida,
Nas notas do teu perfume que eu não posso sentir
E, em teu rosto que a distância impede
Que eu acaricie...
A cada segundo de saudade imensa
Despeço-me da Vida em versos, e voo
Na pena branca que encontro caída na grama,
E deslizo na asa da borboleta amarela, que guardei
Para você, mas não pude entregar
E a deixei descansando na folha de Canson
Despeço-me da Vida em versos, e voo
magicamente em uma pausa do tempo,
Para junto de ti.
Em campos floridos,
Em tardes outonais
No toque suave da harpa...
Despede-se a Vida,
Nas notas do teu perfume que eu não posso sentir
E, em teu rosto que a distância impede
Que eu acaricie...
A cada segundo de saudade imensa
Despeço-me da Vida em versos, e voo
Na pena branca que encontro caída na grama,
E deslizo na asa da borboleta amarela, que guardei
Para você, mas não pude entregar
E a deixei descansando na folha de Canson
Despeço-me da Vida em versos, e voo
magicamente em uma pausa do tempo,
Para junto de ti.
Vanice Zimerman Ferreira
17/05/2016
InQUiETUDe
Na sala escura
Baila sozinha, a chama da vela...
Tênue inquietude,
Solidão que busca entender o amor
E por que ele acontece?
Tênue inquietude,
Diáfano coração apaixonado, que se deixa levar
Feito barco a vela, a deriva,
Num mar de emoções tecidas
Com amor e carinho, pincelando
Com o toque do vento
Um encantado arco-íris,
Que cintila em meu olhar, em teu olhar
Quando sonho contigo,
Intensa inquietude.
Baila sozinha, a chama da vela...
Tênue inquietude,
Solidão que busca entender o amor
E por que ele acontece?
Tênue inquietude,
Diáfano coração apaixonado, que se deixa levar
Feito barco a vela, a deriva,
Num mar de emoções tecidas
Com amor e carinho, pincelando
Com o toque do vento
Um encantado arco-íris,
Que cintila em meu olhar, em teu olhar
Quando sonho contigo,
Intensa inquietude.
Van Zimerman
17/05/2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
DÁ-ME TUA MÃO...
Vem, meu amor dá-me tua mão
E vamos passear,
Respirando o azul do céu outonal,
E ver a folha do Plátano,
Que em tons de despedida
Prendeu-se ao galho,
Num tênue e breve aconchego
À espera do vento...
Vem, dá-me tua mão,
Dissipa tuas lágrimas
Com o colorido das flores,
E com o carinho dos beijos
Que trocaremos bem devagarinho...
E vamos passear,
Respirando o azul do céu outonal,
E ver a folha do Plátano,
Que em tons de despedida
Prendeu-se ao galho,
Num tênue e breve aconchego
À espera do vento...
Vem, dá-me tua mão,
Dissipa tuas lágrimas
Com o colorido das flores,
E com o carinho dos beijos
Que trocaremos bem devagarinho...
Van Zimerman
06/05/2016
terça-feira, 3 de maio de 2016
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